Boas Festas

Aqui ficam os meus votos de um Feliz Natal e de boas entradas!
Vamos entrar com o pé direito, e esperar que 2008 suplante o ano corrente em dias felizes!

Os Amigos do Gaspar

E porque é nestas alturas em que a nostalgia atinge o seu ponto máximo, foi lembrado entre amigos, o manjerico da série dos anos 80 (meu Deus... anos 80... sinto-me carcomida quando penso nisto). Não encontrei nenhum vídeo que mostrasse o bicho a falar, embora toda a gente se lembre do "soio toio". No entanto, ficam dois vídeos de deixar lágrima ao canto do olho!

Prince of Persia

Eu vibro com isto!

Só de pensar que, em 2009, vai sair o Prince of Persia: The Sands of Time em filme, "toda eu comicho" como diz o Ricardo Araújo Pereira. Irei andar desvairada nesse dia!
Acho que dois anos nunca irão demorar tanto tempo a passar.
E, pelo que consegui averiguar, vem aí o 4º POP! Os três primeiros foram de tal maneira aplaudidos pela grande jogabilidade que vão arriscar dar uma continuidade à demanda do nosso herói.
Aguardai.

Alto Astral na Sport Life de Janeiro

Sessão fotográfica do grupo Capoeira Alto Astral para a Revista Sport Life (Janeiro)! Oportunidade única para difundir, não o nosso trabalho enquanto grupo, mas também um pouco daquilo que é a capoeira enquanto arte e fruto de um contexto histórico!

Capoeira Alto Astral
Sport Live

O Jogo da Cadeira

E eis que passamos toda a vida a tentar encontrar um lugarzinho com o nosso nome no meio de tanta gente. Andamos aos encontrões para avistar a nossa cadeira, antes que alguém se sente propositadamente.
Isto da vida, o que é? Um simples jogo da cadeira. Lugares a menos para a quantidade de traseiros que os querem preencher. Tropeçamos uns nos outros, sentamo-nos no lugar errado sem saber, protestamos por querer uma na primeira fila e gera-se uma salganhada de todo o tamanho. Apesar de estar a falar em sentido metafórico, a parte da salganhada é fácil de visualizar, creio.
Tantas vezes que me sentei ao colo de gente por ainda não me ter encontrado num mar de cadeiras preenchidas até onde a vista alcança. Colos que me alentaram procurar mais uma vez.
Era neste tipo de situações (não especificando) da vida de uma pessoa que dava jeito o rapazinho simpático, sempre de lanterna na mão que, mal olhando para o nosso bilhete, já sabe para onde vamos. Aqui não há!
Não me sinto propriamente perdida, se é que algum dia soube onde estava (assim que pensava saber, fizeram questão de me dar com uma moca na nuca para acordar), mas um pouco desorientada. Sei que há aqui o meu lugar, só não sei por onde começar a procurar. Pelo caminho, vou descansando em lugares ocasionalmente vazios para limpar o suor da testa. Isto parece que não, mas cansa!
Ouço as conversas dos colegas ao meu lado, trocamos números de telemóvel, combinam-se cafés e logo retomo o corredor entre as filas intermináveis.
Se vocês virem a minha cadeira, arranjem forma de me avisar!