Uma tarde irrisória
Estamos todos sentados em conversas cruzadas, a gozar a tarde fabulosa daquele dia. A boa disposição era notória, não estranhando um novo membro, que quase aparecera do nada, que era eu.
Por momentos deixei de seguir a conversa que estava a manter e olhei para ti. Queria-te passar a mão pelo cabelo, ler-te o rosto com os dedos como se o nunca tivesse visto. Queria pegar na tua mão e ver se é tão suave quanto aparenta. Queria puder olhar-te nos olhos por mais de mera fracção de segundo, e segredar-te umas palavras que me têm pesado como o mundo.
Dou por ti a olhar para mim e depressa acordo, regresso à cadeira onde estava inicialmente sentada. Até que ponto sonhar não intoxica a alma?
P.S.: Andei à procura de uma imagem para ilustrar este post, mas não fui capaz de encontrar! É nestas situações que vejo que estou mesmo mal!
Por momentos deixei de seguir a conversa que estava a manter e olhei para ti. Queria-te passar a mão pelo cabelo, ler-te o rosto com os dedos como se o nunca tivesse visto. Queria pegar na tua mão e ver se é tão suave quanto aparenta. Queria puder olhar-te nos olhos por mais de mera fracção de segundo, e segredar-te umas palavras que me têm pesado como o mundo.
Dou por ti a olhar para mim e depressa acordo, regresso à cadeira onde estava inicialmente sentada. Até que ponto sonhar não intoxica a alma?
P.S.: Andei à procura de uma imagem para ilustrar este post, mas não fui capaz de encontrar! É nestas situações que vejo que estou mesmo mal!